O abastecimento elétrico da UTI Materna e da Enfermaria de alto risco foi normalizado nesta segunda-feira (23/01) no ISEA – Instituto de Saúde Elpídio de Almeida – em Campina Grande.
Na manhã do sábado (21) a maternidade
sofreu uma pane elétrica e em decorrência do apagão nove bebês foram
transferidos para outras unidades hospitalares (FAP, da Clipsi e Hospital de
Queimadas).
A equipe de engenharia da prefeitura identificou
que houve a ruptura de um cabo subterrâneo, que interliga os sistemas, o que
provocou a interrupção no abastecimento.
O gerador do prédio foi acionado, mas o
cabo rompido impediu a alimentação da rede elétrica da maternidade.
Nesta segunda pela manhã uma equipe de
promotores do Ministério Público do Estado da Paraíba realizou uma visita ao ISEA.
Ao lado do promotor da Infância e da Juventude,
José Pinto Leonardo, do secretário de saúde Gilney Porto, a promotora da Saúde,
Adriana Amorim, visitou toda a maternidade e acompanhou o trabalho das equipes
de engenharia das Secretarias de Saúde e de Obras.
Depois de todas as ações da Prefeitura
de Campina Grande, cerca de 90% dos setores da maternidade já tiveram a energia
restabelecida e todos os serviços foram retomados.
20 gestantes que haviam sido
transferidas para o Hospital Municipal Dr. Edgley já retornaram para o ISEA.
O
QUE DISSE A PROMOTORA ADRIANA AMORIM
“Fomos verificar as ações emergenciais que
foram adotadas, as ações pontuais para reparo da situação e as ações mais
amplas, como um projeto para renovação desse cabeamento que, de fato, é bem
antigo. As medidas emergências da gestão foram primordiais para a saúde dos
bebês e gestantes”.
O
QUE DISSE O SECRETÁRIO GILNEY PORTO
“Todas as 20 gestantes de enfermaria foram
trazidas de volta, bem e estáveis. Das três gestantes que foram levadas para a
UTI do Hospital Municipal Pedro I, uma já recebeu alta e está na enfermaria do
hospital e as outras duas seguem na UTI e estão bem. Já com relação aos
recém-nascidos da UTI que foram transferidos para outras maternidades, nossas
equipes seguem nesses hospitais acompanhando todos eles, que estão bem e
estáveis. Não retornamos com esses para o ISEA ainda muito mais por precaução”.
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