A rede municipal de educação de Montadas vai seguir com suas conquistas, isso porque o prefeito de Montadas, Jonas de Souza garantiu aos professores que será pago o piso salarial de 2023, estipulado em R$ 4.420, um reajuste de 14,95% na comparação com o ano anterior, já agora em janeiro.
O prefeito informou que enviou a Câmara
de Vereadores o projeto de Lei n° 03/2023 que reajusta o Piso Salarial do
Magistério Público Municipal, atualizando a tabela de vencimentos que dispõe
sobre o Plano de Cargos, Carreira Remuneração.
“Desde o início do nosso mandato temos feito
tudo que está ao nosso alcance para valorizar os nossos funcionários e em
especial aos nossos professores, garantindo a valorização e isso é o motivo de
enviarmos a Câmara de Vereadores o projeto de Lei para a garantia do Piso”,
disse o prefeito.
A Câmara de Vereadores de Montadas
votará nesta segunda o Projeto foi o que garantiu o presidente da Casa Manoel
Fernandes da Silva, Fagner Junior. “É claro que colocaremos em pauta na
primeira sessão de 2023, voltaremos aprovando o aumento do magistério, o que
muito nos orgulha”, confirmou o presidente.
A secretária de educação, Neuracir de
Souza comemorou mais está conquista dos professores e afirmou que o trabalho é
sempre de valorização dos profissionais da educação.
O MEC (Ministério da Educação) confirmou
na segunda-feira (16) o aumento de quase 15% no piso salarial de professores,
que sai de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55.
Mas a medida foi criticada pela CNM
(Confederação Nacional dos Municípios).
A entidade, que representa os pequenos e
médios municípios do Brasil, orientou que o reajuste não seja pago. Entenda:
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski,
diz que o reajuste não tem base legal porque a Lei do Magistério, que define o
reajuste no piso dos professores, foi revogada com a alteração do Fundeb;
A avaliação foi considerada “equivocada
e desrespeitosa” pelo presidente do CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores
em Educação), Heleno Araújo.
Tanto o governo anterior, como o atual,
ou seja, os governos Bolsonaro e Lula, adotaram o mesmo critério e editaram uma
portaria infralegal.
Não tem peso de lei.
(Por Página 1 PB)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.