A expectativa é de que o presidente faça um revogaço, que incluirá alterar os decretos de armas de Bolsonaro, citado pelo presidente na cerimônia de posse.
Questionado sobre quais seriam as outras
medidas, além das armas, Padilha mencionou os sigilos de cem anos.
Bolsonaro impôs sigilo a diferentes
atos, como um processo disciplinar contra o ex-ministro Eduardo Pazuello e as
informações de acesso ao Palácio do Planalto, por exemplo.
O caso mais midiático foi a restrição
aplicada ao cartão de vacinação do presidente, que diversas vezes questionou a
gravidade da covid-19.
Enquanto Lula criticava, em discurso no
parlatório do Palácio do Planalto, o governo Jair Bolsonaro, seus apoiadores
gritaram “sem anistia”.
Recentemente, Flávio Dino (PSB), que
comandará o Ministério da Justiça, afirmou ao UOL que não haverá anistia para
crimes cometidos antes do início do novo governo e que as investigações em
curso no país continuarão sendo realizadas.
(MSN)
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