Todo o esforço para que o projeto de início da duplicação da BR 230 de Campina Grande ao Sertão, começando pela Alça Sudoeste, saísse do papel hoje se materializa na obra em execução.
O caminho é literalmente longo, mas para
terminar é preciso começar – e começou.
E quando uma obra começa todo mundo quer
o mérito.
Todo mundo quer ser "pai".
Mas, no caso da duplicação iniciada, é
possível delimitar muito claramente o papel desempenhado por alguns envolvidos.
Vamos dar nomes aos bois.
SARGENTO
NETO E MARINALDO CARDOSO
Tudo começou a partir da iniciativa do
então vereador Sargento Neto, que, num gesto que à época poderia parecer coisa
de mero sonhador, apresentou requerimentos ao DNIT e, não se limitando ao
pedido no papel, foi bater às portas do órgão federal.
Veio imediatamente outra figura
essencial, o presidente da Câmara Municipal, Marinaldo Cardoso, que abraçou a
pauta, deu as mãos a Neto, o acompanhou ao DNIT e pôs o legislativo em ação
pela causa.
Os dois vereadores tiveram ainda o
mérito de entender claramente o tamanho do desafio e a importância de unir
esforços.
Inclusive da sociedade civil.
ANDRADE
(ACCG) E HELDER (SINDUSCON)
Buscaram e receberam apoios importantes,
com destaque para o empenho desde o primeiro instante de Antônio Andrade,
presidente da Associação Comercial, e Helder Campos, presidente do Sinduscon,
que mergulharam na luta e contribuíram para o caráter suprapolítico da causa.
ANDRÉ
GOMES
Prefeito de Boa Vista e vice-presidente
da Famup, André Gomes entendia a importância da duplicação para seu município e
toda a Paraíba, incorporando-se à luta.
Mais um apoio fundamental, inclusive no campo
da articulação política.
VENEZIANO
O grupo levou a demanda à bancada
federal, em Brasília, e o esforço teve seu momento decisivo quando o senador
Veneziano Vital decidiu não apenas apoiar a causa como assumir o protagonismo
da destinação de emendas para a obra, somando-se ainda com sua mãe e então
senadora Nilda Gondim.
Por conta deles a bancada da Paraíba se
movimentou, com boa parte tendo destinado emendas somente com o sentimento de
“não ficar para trás”.
EFRAIM
FILHO
Na Câmara Federal, o então deputado
Efraim Filho foi outro personagem que não se limitou apenas à sua contribuição
direta, no caso com emendas, passando também a utilizar sua influência e força
do mandato para viabilizar o start da duplicação.
“PAI
DA OBRA”
Outros nomes e entidades se engajaram,
mas as figuras de destaque no esforço por uma obra tão importante são as
listadas acima.
O "pai" da obra é o povo, que
vai custear cada colher de cimento, e não é preciso que se idolatre político
algum por fazer sua obrigação.
JUSTIÇA
HISTÓRICA
Mas, fazer justiça aos fatos e
personagens também é obrigação.
E a história dessa obra que se inicia
tem as digitais decisivas de Sargento Neto, Marinaldo Cardoso, Antônio Andrade,
Helder Campos, André Gomes, Veneziano Vital e Efraim Filho.
Daqui em diante, para que a obra
caminhe, será preciso ainda muito trabalho, muito esforço e provavelmente o
empenho de outros personagens.
E que venham novos apoios.
E que o futuro faça justiça a quem fizer
por merecer.
(Do Hora Agora – www.horaagora.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.