Por Marcos Alfredo*
Uma ponte passou a ser um mote para a oposição e seus interlocutores em Campina Grande tentarem desgastar a imagem do prefeito Bruno Cunha Lima.
Seriam até procedentes os ataques, se os
investimentos históricos da gestão nos Bairros do Tambor Jardim Paulistano e
Liberdade nos últimos meses - na ordem de “8 milhões de reais” - se limitassem
a uma obra aparentemente singela.
Para decepção dos porta-vozes da
vergonha alheia, os fatos e os números apenas destroem suas narrativas, que
tentam minimizar e até ridicularizar investimentos feitos com o suado dinheiro
do contribuinte.
Um gol contra a cidade e à população de,
pelo menos, três importantes bairros, cujos cidadãos preferem mais obras e
resultados do que o rame rame estéril dos eternos insatisfeitos.
Pois bem, vamos aos fatos.
O arremedo de ponte que havia na rua
Maria Gomes Carneiro, há mais de quatro décadas, era um incômodo
"calo" urbano e logístico.
Dezenas de reportagens, ao longo dos anos,
denunciaram a fragilidade e os riscos daquela estrutura.
Com toda sua carga negativa, porém, numa
área que antes era matagal, lama e esgoto, reconheça-se: era um problema
desconfortável, mas pontual, numa cidade cheia de problemas .
Ao se debruçar sobre o desafio, Bruno
Cunha Lima contudo, não se limitou a construir uma solução isolada, sobre
aquele córrego do Canal do Prado, numa rua extensa dos bairros do Tambor e
Jardim Paulistano.
Foi bem mais além.
E aqui está um primeiro fato digno de
nota: em um pacote só, no qual a ponte foi incluída, o prefeito resolveu
demandas de décadas de um grupo de ruas irmãs: Maria Gomes Carneiro, Antônio
Luiz Coutinho, Claudino Gabino de Oliveira, Inácio Clementino de Sousa,
Espírito Santo, trecho final da Manoel Leonardo Gomes, Santa Catarina e
Severino Pimentel.
E agora, vamos aos números.
Nesse pacote, que implica em
investimentos da ordem de R$ 8 milhões (R$ 1,6 milhão só na Maria Gomes) a
Prefeitura executou 2,4 mil metros de obras de pavimentação, meio-fio,
macrodrenagem e drenagem, além de iluminação em led, beneficiando diretamente
mais de 30 mil moradores que há muito tinham perdido a esperança nas promessas
da classe política.
E mais um gol da gestão.
Um estudo técnico feito pela Superintendência
de Trânsito e Transportes Públicos de Campina Grande - STTP, aponta um
fenomenal impacto na mobilidade de várias regiões da cidade, ao desafogar a
Avenida Assis Chateaubriand e multiplicar as alternativas do trânsito para
milhares de veículos por dia, provenientes até de bairros distantes como o Santa
Rosa, Bodocongó e Malvinas.
Em breve, uma campanha publicitária
informará os detalhes dessa conquista e seus reflexos positivos para a cidade.
Resumo da ópera: uma ponte, que
representa 10% dos R$ 8 milhões investidos num único pacote de obras, diz muito
sobre quem, consciente de que tem muito ainda a fazer, tem compromisso e visão
macro da cidade e seus desafios.
E denuncia, ao mesmo tempo, em tons
ironicamente ridículos e constrangedores, a pequenez pusilânime dos arautos do
caos.
(*Coordenador de Comunicação da
Prefeitura de Campina Grande)
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