Policiais civis da 13ªDSPC cumpriram um Mandado de Prisão Temporária nesta terça (28/03) contra um sargento reformado da Polícia Militar suspeito de assassinar a própria mulher, a professora Honorina de Oliveira Costa que tinha 43 anos de idade.
O policial Antônio Abrantes preferiu não
se manifestar, ficou calado.
O crime aconteceu em Cuité, no Curimataú, em novembro do ano passado e comoveu a cidade e a região.
A professora foi esfaqueada e jopgada num açude.
Os pés e mãos estavam amarrados em pedras para que o corpo ficasse submerso.
A identificação do suspeito também causou indignação por se tratar justamente de ser o companheiro dela.
O delegado Rodrigo Pinheiro está à frente das investigações e conduziu toda ação da prisão.
O sargento, na época, chegou a fazer o reconhecimento do corpo da mulher.
Ainda sobre a investigação, ficou evidenciado que PC foi à fundo em detalhes e circunstâncias que cercavam todo o mistério.
Era “apenas” uma questão tempo para poder fundamentar as evidências.
“A prisão foi fundamentada na informação de que a vítima teria saído de casa para encontrar o marido na mesma noite em que desapareceu. O suspeito mantinha uma união estável com a professora, enquanto era casado com outra mulher”.
O sargento pode responder por feminicídio e ocultação de cadáver.
O CRIME
O corpo da professora Honorina de Oliveira Costa foi encontrado dentro de um açude na zona rural de Cuité na manhã de um sábado, 05 de novembro do ano passado.
Os pés e mãos estavam amarrados em pedras para que o corpo ficasse submerso.
Havia outros sinais de violência.
Bombeiros foram acionados para retirar o corpo que foi encontrado por um pescador no “Açude do Cais”, próximo ao sangradouro.
Ela era uma pessoa bastante conhecida não só em Cuité, mas em toda região.
Honorina estava desaparecida desde o dia 02 de novembro.
(Por www.renatodiniz.com)
O crime aconteceu em Cuité, no Curimataú, em novembro do ano passado e comoveu a cidade e a região.
A professora foi esfaqueada e jopgada num açude.
Os pés e mãos estavam amarrados em pedras para que o corpo ficasse submerso.
A identificação do suspeito também causou indignação por se tratar justamente de ser o companheiro dela.
O delegado Rodrigo Pinheiro está à frente das investigações e conduziu toda ação da prisão.
O sargento, na época, chegou a fazer o reconhecimento do corpo da mulher.
Ainda sobre a investigação, ficou evidenciado que PC foi à fundo em detalhes e circunstâncias que cercavam todo o mistério.
Era “apenas” uma questão tempo para poder fundamentar as evidências.
“A prisão foi fundamentada na informação de que a vítima teria saído de casa para encontrar o marido na mesma noite em que desapareceu. O suspeito mantinha uma união estável com a professora, enquanto era casado com outra mulher”.
O sargento pode responder por feminicídio e ocultação de cadáver.
O CRIME
O corpo da professora Honorina de Oliveira Costa foi encontrado dentro de um açude na zona rural de Cuité na manhã de um sábado, 05 de novembro do ano passado.
Os pés e mãos estavam amarrados em pedras para que o corpo ficasse submerso.
Havia outros sinais de violência.
Bombeiros foram acionados para retirar o corpo que foi encontrado por um pescador no “Açude do Cais”, próximo ao sangradouro.
Ela era uma pessoa bastante conhecida não só em Cuité, mas em toda região.
Honorina estava desaparecida desde o dia 02 de novembro.
(Por www.renatodiniz.com)
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