O furto de trilhos entre Campina Grande e Juazeirinho, no Cariri, é um negócio lucrativo, sem problemas e como não tem dono, “deixa levar”.
Até bem pouco tempo ações das policias
Civil e Militar eram comuns para combater este tipo de ação, mas ao que parece isso
não dava em nada.
Tanto é que agora o furto do que ainda
resta da “malha ferroviária” é coisa corriqueira e bem estruturada.
Caminhões, trabalhadores, ferramentas e
estratégias.
Já os moradores das localidades que
margeiam (por onde passa) a linha férrea, têm uma obrigação: ficar de boca
calada e ouvir, em silêncio, a “lapada” dos trilhos sendo arrancados durante as
noites e madrugadas.
Se não tem dono, deixa levar.
Agora um detalhe: ai do cidadão que
inventar de construir ou fizer qualquer atividade no que restou ou por onde
passava a linha do trem.
(Por www.renatodiniz.com)
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