terça-feira, 4 de julho de 2023

PROCON DE CAMPINA AUTUA QUASE TODOS OS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DA CIDADE

O Procon de Campina Grande já atuou 43, dos 60 postos de combustíveis da cidade, por suspeita de cobrança abusiva nos preços de combustíveis, em especial, do litro da gasolina comum.

A operação de fiscalização especial, que teve início nesta segunda-feira (03/07)
Grande parte dos estabelecimentos está cobrando R$ 5,79 pelo litro da gasolina, ignorando as reduções estabelecidas pelo Governo Federal”, destacou Saulo Muniz, coordenador do Procon-CG.
A Petrobras reduziu o preço do litro da gasolina para as distribuidoras no último dia 16 de junho, quando o produto passou de R$ 2,7843 para R$ 2,6575, correspondendo a uma redução de aproximadamente R$ 0,13 o litro ou 4,3%.
E no dia 1º de julho, último sábado, a empresa aplicou nova redução de aproximadamente R$ 0,14 no litro ou 5,3%, ficando estabelecido o valor R$ 2,52 por litro de gasolina.
Essa variação de preço deve ser, obrigatoriamente, repassada tanto para os donos de postos de combustíveis quanto para o consumidor final.
No entanto, parece que os postos de combustíveis de Campina Grande não estão seguindo a política de preços do Governo Federal e o Procon Municipal quer entender o motivo?”, afirmou Saulo Muniz.
Ele acrescentou, que a maioria dos postos está cobrando R$ 5,79 pelo litro da gasolina.
E para entender esse processo, o Procon Municipal também notificou as distribuidoras da Paraíba a prestarem seus esclarecimentos.
NOTIFICAÇÃO
O Procon -CG notificou, nesta terça-feira (04), treze distribuidoras de combustíveis, em operação na Paraíba, para que prestem esclarecimentos sobre os valores dos combustíveis (gasolina, etanol, diesel comum e diesel S10) que foram cobrados aos revendedores campinenses no período de 1º de junho até o dia 04 de julho deste ano.
As distribuidoras têm um prazo de cinco dias para atender a notificação do órgão.
A medida visa esclarecer a política de preços adotada pelos postos campinenses nas últimas semanas e garantir o direito do consumidor à preços justos”, explicou Saulo Muniz.
Ele ressalta que o trabalho de fiscalização continuará por toda cidade.
(Por informações do Codecom)

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