Com o já esperado voto favorável da ministra Rosa Weber, relatora do processo de descriminalização do aborto no Supremo Tribunal Federal, a corte começou nesta sexta-feira a julgar a matéria.
Com um pedido de destaque do ministro
Luís Roberto Barroso, o julgamento deixa o chamado plenário virtual e terá que
ser apreciado no plenário do STF.
Em posicionamento publicado em suas
redes sociais, o deputado estadual paraibano Sargento Neto, do PL, condenou a
decisão da corte de colocar a discussão em pauta e convocou os cidadãos a
provocarem os representantes do estado no Congresso Nacional para que estes se
coloquem publicamente contra a descriminalização do aborto.
“Essa verdadeira legalização do assassinato
de crianças no ventre de suas mães é uma pauta que tem o repúdio da absoluta
maioria do povo brasileiro. Matar um ser inocente dentro da barriga da própria
mãe não é direito de ninguém e nem solução para nada. É um crime abominável,
verdadeira degeneração da humanidade e não podemos admitir que o STF imponha
essa prática ao Brasil”, condenou Sargento Neto.
Ele pediu que as pessoas questionem os
congressistas sobre o assunto.
“Mande mensagem para nossos deputados
federais, nossos senadores. E que em cada estado os cidadãos façam o mesmo.
Precisamos nos mobilizar, agir, reagir de maneira enfática. Não podemos admitir
que o Judiciário do nosso país decida que uma vida humana com menos de doze
semanas de geração no ventre materno não é uma vida”, disse o deputado.
(Por assessoria)
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