O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, desmaiou ao saber que seria preso novamente.
A prisão, que foi realizada nesta
sexta-feira, 22, ocorreu após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo
Tribunal Federal (STF).
De acordo com a publicação, o militar
precisou ser atendido por socorristas, mas conseguiu se recuperar em seguida.
Após prestar depoimento em audiência do
STF, Cid foi preso por descumprimento de medidas cautelares e obstrução de
Justiça.
Em áudios divulgados pela revista Veja
na quinta-feira, 21, atribuídos a Cid, o militar declarou ter sido pressionado
pela PF durante os depoimentos.
No áudio, o ex-ajudante de ordens ainda
teria criticado o ministro do STF.
Mas, ao gravar os áudios, Cid
desobedeceu regras da delação, como fazer comentários sobre o acordo, que está
em sigilo.
O STF também entendeu que ele tentou
obstruir a Justiça ao fazer as gravações.
Por isso, ele foi preso após o
depoimento desta sexta.
O ex-auxiliar de Bolsonaro tinha sido
preso em maio do ano passado depois de uma investigação de fraudes na carteira
de vacinação do ex-presidente e de aliados.
(Terra)
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