sábado, 23 de março de 2024

PRESA MULHER QUE MATOU, ESQUARTEJOU E QUEIMOU MARIDO PARAIBANO NO INTERIOR DO PARANÁ.

A Polícia Civil do Paraná prendeu a esposa do paraibano Edivan da Silva Almeida, 51 anos.
Ela é acusada de matar, esquartejar e queimar o corpo do marido em uma churrasqueira.

Os detalhes do crime foram esclarecidos em uma entrevista coletiva realizada na 20ª Subdivisão Policial, em Toledo (PR).
De acordo com o delegado Fábio Freire, Edivan não aparecia para trabalhar desde meados de fevereiro e em 1º de março, colegas dele comunicaram o desaparecimento, além de relatarem que os atestados – apresentados pela esposa, Taciana Ferreira da Silva, 49 anos, seriam falsos.
O delegado também relatou que familiares de Edivan, na Paraíba, faziam chamadas de vídeo para falar com ele e a esposa dava desculpas pela ausência do marido.
Quando foi questionada pela polícia sobre o desaparecimento de Edivan, Taciana disse primeiro que o marido teria viajado para a Paraíba, seu estado de origem, e depois que ele teria saído de casa com outra mulher.
Diante das contradições, a polícia solicitou a prisão temporária. “Ao ser presa, ela confessou o crime e forneceu mais detalhes de como tudo aconteceu”, disse Freire.
Disse que descobriu uma traição e que agiu no momento de fúria.
COM REQUINTES DE CRUELDADE...
De acordo com o delegado Fábio Freire, Taciana contou que no dia 14 de fevereiro deu alguns medicamentos a Edivan, que reclamou de não estar se sentindo bem.
A mulher, que é técnica de enfermagem, saiu para trabalhar normalmente e, quando retornou para casa, percebeu a pulsação fraca do marido.
Ela então deu uma nova dose do medicamento, foi trabalhar e constatou o óbito no dia seguinte”, disse o delegado.
Taciana então pegou o cadáver, levou até o banheiro e esquartejou, colocando as partes do corpo em sacos plásticos e jogando tudo em uma churrasqueira.
Segundo o delegado, ela ainda tirou os restos mortais, colocou em outro saco e descartou o material.
A polícia, no entanto, conseguiu localizar alguns ossos após fazer uma busca na casa onde o casal morava.
O material agora será encaminhado para perícia, para constatar se os ossos realmente são de Edivan.
(Por g1 PR, Toledo News e CGN)

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