No próximo dia 18 de agosto vai
completar um mês da morte da bebê de dois anos num Hospital em Aroeiras.
Conforme a Polícia Civil, foi confirmado
que a bebê foi estuprada, mas a morte dela não foi causada pelo estupro.
É possível que outros exames sejam solicitados
à cerca do caso e a 11ªDSPC deve se pronunciar.
“O estupro será mantido, mas sem o evento
morte”, informou a PC.
Vale salientar que a menina não
frequentava a creche havia três meses.
Ela também passou quase um mês internada
por desnutrição crônica e anemia grave, no Hospital Arlinda Marques, em João
Pessoa, no período de 18 de junho até 8 de julho.
Ana Cecília Gomes Barbosa tinha suspeita
de autismo e não falava.
A última vez que a criança frequentou o
local foi em uma festa de dia das mães, em maio deste ano.
A mãe teria informado à creche que a
filha estava em tratamento para leucemia, em um hospital de João Pessoa, e por
isso deixou de ir para as aulas.
O
CASO
Na quinta-feira (18 de julho) uma bebê
de dois anos de idade morreu no Hospital de Aroeiras, no Agreste.
Por volta do meio-dia uma guarnição da
3ªCIPM – Companhia Independente de Polícia Militar – foi solicitada por uma
enfermeira para comparecer ao hospital a pedido da médica plantonista.
Na unidade, foi repassada à guarnição “que
uma criança dois anos tinha dado entrada naquele Hospital com sintomas de
agressão física e sexual, chegando a vir à óbito”.
O pai da menina e a mãe dela foram
levados à Delegacia de Queimadas e o homem ficou preso por estupro.
Ele foi preso pela Polícia Militar ainda
dentro do hospital.
O acusado tem 28 anos de idade.
Conforme a delegada Suelane Guimarães, a
mãe afirmou que desconfiou do pai da bebê.
A mulher é também mãe de um
recém-nascido e por isso a menina de dois anos estava dormindo num colchão da
sala com o pai havia uns dez dias.
Durante a madrugada do mesmo dia em que
foi levada ao Hospital, a menina chorou e gritou bastante.
A mulher disse que percebeu que o lençol
do colchão na sala tinha sido trocado e o marido disse que foi porque a menina
tinha defecado.
Segundo a mulher, ele tinha histórico de
crime de estupro.
Ele se negou a levar a bebê ao hospital.
A criança já apresentava um quadro de
debilitação, sem movimento nas pernas.
De tanto insistir, a criança foi levada
e depois de algum tempo a menina morreu.
Ela tinha suspeita de autismo.
Está preso em Campina Grande o homem
acusado de estuprar a
*Nos últimos dez dias de vida a bebê de
2 anos ficou mais com o pai porque a mãe deu à luz a outra criança...
*A mãe da bebê tinha muito cuidado com a
aproximação do pai com a filha em virtude “de no passado” o pai ter sido
envolvido com estupro...
*conforme a mulher, o marido assistia
filmes pornográficos onde havia relação de pai com filhos e de padrastos com
enteados e por causa disso ela não permitia que a filha ficasse sozinha com o
pai...
*A filha por ser autista não
verbalizava, mas demonstrava sentir dores e acordou durante a madrugada
gritando e chorando...
*A mãe levou a criança pra perto dela,
mas o pai tomou novamente a filha e a colocou perto dele...
*Ela institui para ele levasse a filha
durante a madrugada para o hospital, mas não quis...
*Depois de muita insistência da mãe, só
pela manhã desta quinta é que a criança foi levada ao hospital.
*A médica plantonista verificou que as
partes íntimas da criança estavam estranhas, com bastante inchaço...
*Após audiência de custódia realizada no
dia 19 de julho o acusado teve a prisão em flagrante convertida para Prisão
Preventiva e vai aguardar os procedimentos da justiça na Penitenciária de
Segurança Máxima, no Complexo Serrotão, em Campina Grande.
(Por www.renatodiniz.com)
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