domingo, 4 de agosto de 2024

OVNI: FAB INVESTIGA OBJETO VOADOR AVISTADO ENTRE CAMPINA GRANDE E CEARÁ

A Força Aérea Brasileira (FAB) investiga o suposto aparecimento de um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) que foi avistado em um voo que saiu de Campina Grande para Fortaleza.
O fato foi reportado pelo comandante do voo, o Azul 2527.

O RELATO
Os pilotos de aeronaves reportaram aos órgãos de controle de tráfego aéreo a visualização de luzes brilhantes nos céus de Campina Grande e Ceará.
O relato foi feito inicialmente em um vídeo do canal Aviação & Simulação, no YouTube.
O relato mostra a conversa entre o comandante do voo com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III), órgão de controle de tráfego aéreo de boa parte do Nordeste.
NARRA
Na conversa, o piloto narra que avistou uma luz branca, às vezes laranja, nas proximidades de Fortaleza.
Além disso, ele afirmou que o OVNI parecia estar na mesma altura ou mais alto do que o avião, o que impossibilitaria ser um drone.
O objeto também não aparecia nos radares do voo Azul 2527 e nem do CINDACTA III.
Luzes efetuando uma trajetória circular. Mesmo altitude ou mais alto (que o avião). Como se fosse farol de aeronave. A trajetória não era compatível. Luzes brancas, por vezes duas luzes. Eventualmente uma cor mais quente, mais para laranja”, afirmou o comandante do voo que saiu de Campina Grande.
ALERTOU
Na conversa o controlador de tráfego alertou o comandante do voo que a aeronave mais próxima dele estaria a cerca de 100 quilômetros de distância.
VERDADEIRA
Segundo a FAB, por meio de nota, a conversa mostrada no vídeo abaixo é verdadeira.
A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), informa que os áudios entre o Centro Recife e Controle Fortaleza com as aeronaves sobre o avistamento de luzes são verídicos”, informou a FAB.
OS DADOS
Ainda segundo a FAB, dados sobre a conversa do comandante do voo e do controlador de tráfego, além de outros elementos do caso, estão sob investigação.
Os dados foram coletados, estando, atualmente, em posse do DECEA para análise e comparação. Como algumas informações, como a cor do objeto, trajetória e altitude, ficaram incompletas antes da transferência do tráfego, foi necessário realizar uma coordenação entre os controles de área Recife e Terminal Fortaleza”, diz a nota da FAB.
(O Poder)

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