O delegado Leonardo Souto Maior investiga o caso da mãe que tentou envenenar as filhas de três e seis anos em Itatuba, no agreste, na sexta-feira da semana passada (06/09).
A mulher tem 23 anos de idade e teria
usado inseticida (provavelmente) numa vitamina.
Ela também tentou se matar tomando o
líquido.
O acúmulo de dívidas em jogos online teria
motivado toda essa situação.
Ela misturou o produto e deu as
crianças.
A “vitamina” também foi oferecida ao companheiro
dela (que é pai de uma das crianças), mas ele recusou.
Mãe e filhas, foram levados
para um hospital de Itatuba, depois para
a UPA de Ingá, e, devido a gravidade, os três
foram encaminhados para o Hospital de Trauma em Campina Grande.
Só a partir do Trauma é que o caso
chegou ao conhecimento da polícia.
Mãe e filha receberam alta, porém não
ficou por aí.
A mulher ainda foi encaminhada para o
Hospital Dr. Edgley e precisou ser transferida para Clínica Doutor Maia.
Ela ainda será ouvida.
As crianças estão com familiares e sendo
acompanhadas pelo Conselho Tutelar.
COMO
FOI...
O caso de suposta dupla tentativa de
homicídio seguida de tentativa de suicídio chegou ao conhecimento do 2ºBatalhão
da Polícia Militar em Campina Grande.
Na sexta-feira (06/09), às 21h, a PM foi
acionada para se deslocar até o Hospital de Trauma, em Campina Grande.
Lá chegando a guarnição foi informada
que duas crianças, de três e seis anos de idade, foram atendidas no Hospital
com sintomas de envenenamento.
A mãe teria
envenenado as crianças e depois tentou se matar, segundo apurou a PM.
O caso ocorreu em Itatuba, no Agreste,
por volta das 09h tamb´pem da sexta.
Conforme as informações obtidas pela PM e
pelo www.renatodiniz.com,
após envenenar os filhos, a mãe os levou para um açude, porém foram resgatados
pelo pai das crianças.
Elas foram socorridas para uma clínica
de Itatuba, em seguida para a UPA de Ingá e por fim até o Hospital de Trauma de
Campina Grande.
Vale salientar que uma conselheira
tutelar acompanhou toda situação.
Só à noite, após o caso chegar à Campina
Grande, é que a Polícia Militar tomou conhecimento do caso e em seguida
informado a Polícia Civil.
Um frasco vazio onde havia a suposta substância
utilizada foi entregue a PM que depois repassou o recipiente para a Delegacia
de Homicídios e Proteção à Pessoa de Campina Grande.
Na segunda-feira (09) a médica pediatra
Noadja Andrade explicou que “a substância com o tóxico, que ainda não
sabemos o qual, acho que é chumbinho, mas em pequena quantidade, a ponto que
essas crianças não sofreram danos maiores. Chegaram em regular estado geral,
respirando bem, consciente. Foi feito todos os exames e a conduta foi tomada
com a retirada do produto. E aí as crianças evoluíram bem e já tiveram alta. Mas
o mais gritante dessa situação é a situação dessa mãe que levaram presa, mas a
situação dela mental, estado emocional que ela precisa de um tratamento. Ela
também tomou, ela preparou, deu às crianças e tomou. Ela também não sofreu
maiores danos”,
(Por
www.renatodiniz.com)
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