*PC também localizou o "alambique" onde a cachaça era produzida
A 22ªDelegacia Seccional de Polícia
Civil comandou uma operação em Campina Grande que apreendeu 4 mil litros de
cachaça falsificada.
As apreensões ocorreram em três
estabelecimentos da feira central e na cidade de Mamanguape, no Litoral Norte.
Além das apreensões, três pessoas foram
presas (duas por Mandado de Prisão) e também foram cumpridos quatro Mandados de
Busca e Apreensão.
A empresa que fabrica originalmente a
cachaça em Alagoa Nova, no Brejo, fez a denúncia da falsificação.
Conforme o superintendente Paulo Ênio
(2ªSRPC), a falsificação era bem fiel ao produto original “se você pegar a garrafa original
e pegar a falsificada, a diferença é muito pouco”.
Em Mamanguape a PC "estourou" um alambique
onde era “produzida e envazada” a cachaça falsificada.
O local não tinha autorização para funcionamento.
E lá era onde funcionava o esquema de
venda e distribuição da bebida falsa.
Um homem também foi preso com arma
durante a investida em Mamanguape.
Ainda de acordo com as investigações, as
pessoas investigadas e presas em Mamanguape já foram investigadas outras vezes
pela prática do mesmo crime.
O delegado Renato Leite disse que inicialmente
a mercadoria vai ser encaminhada para perícia, depois será comunicada a
Vigilância Sanitária e os produtos devem ser destruídos.
O delegado seccional Ariosvaldo Adelino
de Melo informou que um computador e três celulares apreendidos serão
periciados e é possível que a partir do “conteúdo” encontrado novas ações devem
seguir.
Só em cachaça falsificada a PC apreendeu
o equivalente a “200 mil reais”, informou também o delegado Rafael Pedrosa.
Ele acrescentou que fazia seis meses que
a Polícia Civil vinha investigando esse esquema.
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