Os serviços de Hemodinâmica implantados pelo Governo da Paraíba e gerenciados pela Fundação Paraibana de Gestão em Saúde (PB Saúde) realizaram 14,3 mil procedimentos durante o ano de 2024.
O número representa um crescimento de
18,2% em relação ao ano anterior, quando foram registrados 12,1 mil
procedimentos, beneficiando um número maior de pacientes em todo o estado da
Paraíba com atendimento cardiológico, neurológico e endovascular.
Ao todo, a PB Saúde gerencia quatro
serviços de Hemodinâmica, sendo dois no Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI)
do Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita; um no Hospital
de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, e um no
Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro, em Patos.
As quatro unidades fazem parte do programa
Coração Paraibano, do Governo do Estado, que oferece atendimento especializado
em cardiologia.
No ano passado, a Hemodinâmica de Patos
registrou 3.428 procedimentos, ultrapassando a meta anual de 2.400.
Desse total, 3.101 são referentes à
cardiologia intervencionista e 327 a procedimentos endovasculares.
Na Hemodinâmica de Campina Grande foram
realizados 3.694 mil procedimentos, sendo 2.880 de cardiologia
intervencionista, 887 procedimentos endovasculares e 750 na área de
neurorradiologia.
O serviço superou a meta de 2.880
procedimentos para 2024.
Nos 12 meses do ano, as hemodinâmicas do
Hospital Metropolitano realizaram um total de 7.251 procedimentos, entre eles,
3.951 de cardiologia intervencionista adulto e pediátrica, 1.847 procedimentos
diagnósticos e terapêuticos de neurorradiologia e 1.079 endovasculares.
O diretor superintendente da PB Saúde,
Jhony Bezerra, destacou que o crescimento no número de procedimentos realizados
nas hemodinâmicas reflete não apenas os investimentos em infraestrutura, mas
também o compromisso da equipe em garantir atendimento de qualidade.
“Nosso trabalho prioriza a
modernização e a descentralização do atendimento de alta complexidade. Esses
resultados representam vidas salvas e melhoria significativa na qualidade de
vida da população paraibana. Antes, muitos pacientes precisavam se deslocar
para a capital ou até mesmo para outros estados. Agora, com as hemodinâmicas
mais próximas, reduzimos o tempo de resposta e ampliamos o acesso”,
afirmou.
(SECOM)
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