A Polícia Civil da Paraíba está investigando um caso de possível negligência médica no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, num parto que resultou num bebê natimorto.
A família acusa o médico e a equipe da
maternidade.
A mulher, Danielle, realizou todo o pré-natal com o médico em uma clínica particular e, devido a um histórico de tromboembolismo, precisou utilizar anticoagulantes durante a gestação.
O médico recomendou que o parto ocorresse no Isea, afirmando que seria a opção mais segura.
No dia 27 de fevereiro, com 39 semanas de gestação, ela foi internada na maternidade.
O exame foi realizado por volta das 11h do dia 28 de fevereiro e indicou que o parto normal era viável.
Na madrugada do dia 1º de março, por volta das 6h, duas profissionais da equipe médica avaliarem a evolução do parto, porém uma série de situações agravou.
A mulher foi levada às pressas para uma cesariana de emergência, mas a criança estava morta.
Após dez dias da morte de Davi Elô, o pai, Jorge Elô, fez um apelo nas redes sociais, usando a hashtag #JustiçaPorDaviElô
SECRETARIA DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE SE PRONUNCIA
A Secretaria de Saúde de Campina Grande decidiu afastar das atividades, de forma cautelar, os profissionais do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), que prestaram atendimento a uma família que denunciou um caso de negligência médica que teria resultado na morte de bebê.
A Secretaria de Saúde informou que toda a apuração será feita com o máximo rigor e os profissionais terão amplo direito de defesa, no processo.
Adiantou ainda que vai abrir uma sindicância para apurar o caso de um parto de do bebê natimorto, ocorrido na sexta-feira, 28 de fevereiro.
A Secretaria Municipal de Saúde acrescenta que lamenta profundamente a perda da criança e se solidariza com a família.
Bem como vai disponibilizar atendimento psicológico e assistencial aos familiares.
(Por www.renatodiniz.com)
A mulher, Danielle, realizou todo o pré-natal com o médico em uma clínica particular e, devido a um histórico de tromboembolismo, precisou utilizar anticoagulantes durante a gestação.
O médico recomendou que o parto ocorresse no Isea, afirmando que seria a opção mais segura.
No dia 27 de fevereiro, com 39 semanas de gestação, ela foi internada na maternidade.
O exame foi realizado por volta das 11h do dia 28 de fevereiro e indicou que o parto normal era viável.
Na madrugada do dia 1º de março, por volta das 6h, duas profissionais da equipe médica avaliarem a evolução do parto, porém uma série de situações agravou.
A mulher foi levada às pressas para uma cesariana de emergência, mas a criança estava morta.
Após dez dias da morte de Davi Elô, o pai, Jorge Elô, fez um apelo nas redes sociais, usando a hashtag #JustiçaPorDaviElô
SECRETARIA DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE SE PRONUNCIA
A Secretaria de Saúde de Campina Grande decidiu afastar das atividades, de forma cautelar, os profissionais do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), que prestaram atendimento a uma família que denunciou um caso de negligência médica que teria resultado na morte de bebê.
A Secretaria de Saúde informou que toda a apuração será feita com o máximo rigor e os profissionais terão amplo direito de defesa, no processo.
Adiantou ainda que vai abrir uma sindicância para apurar o caso de um parto de do bebê natimorto, ocorrido na sexta-feira, 28 de fevereiro.
A Secretaria Municipal de Saúde acrescenta que lamenta profundamente a perda da criança e se solidariza com a família.
Bem como vai disponibilizar atendimento psicológico e assistencial aos familiares.
(Por www.renatodiniz.com)
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