O assassino do policial militar e influencer Rafael Rodrigues Novais, 32 anos, foi morto em troca de tiros com policiais pouco depois do crime nesta quinta-feira (06/02).
O assassino do policial militar e influencer Rafael Rodrigues Novais, 32 anos, foi morto em troca de tiros com policiais pouco depois do crime nesta quinta-feira (06/02).
Morreu no início da tarde desta quinta (06/02) no Hospital
Metropolitano da Paraíba, em Santa Rita, o cantor e compositor paraibano Vital
Farias, 82 anos.
Ele se tratava de problemas cardíacos.
Morreu por volta das 05h desta quinta (06/02) no Hospital de Trauma de Campina Grande, o vigia Maciel Francisco da Silva, 43 anos de idade.
Um comerciante foi assaltado por volta das
08h desta quinta (06/02) no Bairro Malvinas, em Campina Grande.
O crime foi cometido por dois ladrões que
estavam armados com facas.
Morreu na manhã desta quinta-feira (06/02)
o professor Luiz Custódio da Silva, de 74 anos, que dedicou 45 deles à
docência.
Trabalhou por 24 anos na Universidade Federal da Paraíba, entre 1979
e 2003, e 21 anos na Universidade Estadual da Paraíba, de 2004 aos dias atuais.
A morte foi confirmada em Campina Grande,
cidade onde ele morava atualmente, por volta das 6h.
Ele vinha apresentando problemas renais
nos últimos tempos, estava internado desde janeiro e o caso se agravou nas
últimas horas.
O velório acontece no cemitério Parque
Santo e o enterro está marcado para às 16h.
Custódio era paraibano, mas formou-se em
jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco em 1974.
Era mestre em Administração Rural e
Comunicação Rural pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1983) e doutor
em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1991).
Ao longo de sua trajetória como
jornalista, passou pelas redações de Diário de Pernambuco entre 1969 e 1970,
Rádio Olinda entre 1973 e 1975 e Jornal da Paraíba entre 1976 e 1978.
Trabalhou ainda na assessoria de imprensa
da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) entre 1978 e 1979
antes de ingressar na docência.
Foi professor da UFPB até 2003 e seguiu na
docência após a aposentadoria, migrando para a UEPB, onde permaneceu até o fim
da vida.
Ele foi também professor do Programa de
Pós-Graduação em Jornalismo, ajudando a formar novos mestres na área.
Desenvolvia pesquisas e projetos na área
de comunicação, com ênfase em teoria da comunicação e comunicação comunitária,
principalmente nos temas de cotidiano e informação, imprensa regional,
informação e cidadania, folkcomunicação e cultura popular.
Jornalista formada pela UFPB, a repórter
Sílvia Torres falou de sua relação com Custódio.
"Ele era como um pai. Como
professor e orientador, recebia todos nós em sua casa com um café da tarde
sortido e alimentava nosso conhecimento e nossa alma com atenção e afeto",
comentou.
Sílvia foi a última pesquisadora a ser
orientada pelo professor no mestrado em jornalismo.
"O professor Custódio é parte
fundamental da minha história no jornalismo. Foi ele quem abriu meus olhos para
o jornalismo de proximidade. Ele me fez entender e me apropriar disso",
resumiu, emocionada.
(Do g1 PB)
O preço do café, que vem encarecendo desde maio do ano passado, vai continuar subindo: nos próximos 2 meses, o valor pode se elevar mais 25% nos supermercados, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).