Por Heron Cid*
Com a câmera ligada, e alguns
questionamentos já gravados, mirei o microfone e perguntei no alvo: “Quem é
Vital Farias”?
Da boca do filho de Taperóa, a
resposta embargada: “Um matuto da roça”!
Como chuva no Cariri, dos olhos do
trovador desaguaram rios de emoção e nostalgia, transbordando um coração
encharcado.
Guardo na viva memória essa cena do
meu primeiro encontro com o cantor e compositor de Veja (Margarida).
O que, sem avisar, partiu para a
‘cidade garantida’ da eternidade.